Quem és tu, vulto sem face, ave soturna?
Lanças olhares de pedra na minha sorte
Fulguras por entre frestas inoportuna
espias feito abutre cheirando a morte.
Estocas teus olhos frios em minha pele
procuras entre meus seios a tua alma
vasculhas por entre os meios o que revele
as linhas que te delatem na minha palma.
Quem és tu, para despir-me, e sem pudores
revelar-me os segredos e os pecados
desferir-me em duro golpe os desamores?
Te afastas agourenta, não tens medida!
És vulto atrás do espelho, renegado
és a negra consciência que me avilta!
Somos assim: somos o que pensamos, o que sentimos...e somos acima de tudo, aquilo em que acreditamos!
Nossos ídolos são nossos espelhos...refletem nossa alma, e nos levam ao encontro de nossos desejos, nossos sonhos, nossas fantasias, nosso eu mais profundo...e nos tornam muitas vezes mais fortes, porque acreditamos neles!
Somos assim: sedentos por nos apaixonar, por acreditar, por nos sentir vivos...e é isso que nos torna seres tão incrivelmente sedutores e apaixonantes!
Nossos ídolos são nossos espelhos...refletem nossa alma, e nos levam ao encontro de nossos desejos, nossos sonhos, nossas fantasias, nosso eu mais profundo...e nos tornam muitas vezes mais fortes, porque acreditamos neles!
Somos assim: sedentos por nos apaixonar, por acreditar, por nos sentir vivos...e é isso que nos torna seres tão incrivelmente sedutores e apaixonantes!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
(In)consciência
Postado por Moniquinha às 23:52
Marcadores: Meus versos
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário