Somos assim: somos o que pensamos, o que sentimos...e somos acima de tudo, aquilo em que acreditamos!
Nossos ídolos são nossos espelhos...refletem nossa alma, e nos levam ao encontro de nossos desejos, nossos sonhos, nossas fantasias, nosso eu mais profundo...e nos tornam muitas vezes mais fortes, porque acreditamos neles!
Somos assim: sedentos por nos apaixonar, por acreditar, por nos sentir vivos...e é isso que nos torna seres tão incrivelmente sedutores e apaixonantes!

terça-feira, 11 de setembro de 2007

E por falar em cinema...

Algumas curiosidades que acabei de encontrar:


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... E o Vento Levou, de Victor Fleming, de 1939, foi o filme mais visto em todo o mundo: cerca de 120 milhões de pessoas assistiram à história de amor protagonizada por Clark Gable e Vivian Leigh.



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O filme que usou maior número de figurantes em toda a história do cinema foi Gandhi, 1982, de Richard Attenborough: mais de 300.000.



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O filme que teve mais beijos em toda a história do cinema foi Don Juan (dirigido por Alan Crosland, em 1926). Durante uma hora e cinqüenta e um minutos de duração da história, os atores John Barrimore, Mary Astor e Estelle Taylor beijavam-se 127 vezes.



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Charles Chaplin resistiu bravamente ao cinema falado e, apenas treze anos depois de seu surgimento, o cineasta deu voz a seus personagens em O Grande Ditador/The Great Dictator, de 1940.


Veja mais aqui

Viver é uma arte!



A arte imita a vida ou a vida imita a arte? Nunca
sei ao certo. O mais certo, no entanto, é que alguém deve ter mexido no meu roteiro.

Sequestraram o meu príncipe encantado, ou então
caçaram o sapo, que deveria vir a ser o tal, ou, roubaram o bilhete premiado, cancelaram o baile, deram o endereço errado à fada madrinha, ou deram um tombo na figurante, ao invés de jogar à mim, aos pés do galã.

Vai ver até, que me confundiram com a vilã, e me
deram o fim trágico e malfadado que a ela caberia, e, nesse caso, valha-me Deus...o pior ainda está por vir. Acho melhor interromper as filmagens, cortar a verba, assassinar o diretor e o roteirista...convém nem saber como vai acabar essa história.

Ou, talvez o melhor mesmo seja acordar do sonho, e
compreender, que nem uma coisa nem outra, na verdade, VIVER é uma arte, e o final feliz, nada mais é, do que uma consequência para quem soube escrever bem seu roteiro.

Pois é, prancheta na mão, canetinha na orelha,
olhos atentos na vida, e vamos lá...tenho um roteiro inteirinho a reescrever.

Que os Zeffirellis, Scorceses, Glaubers,
Babencos, Almodovars, e os demais monstros da sétima arte, me iluminem, me inspirem, e tenham pena de mim.

Amém.