Somos assim: somos o que pensamos, o que sentimos...e somos acima de tudo, aquilo em que acreditamos!
Nossos ídolos são nossos espelhos...refletem nossa alma, e nos levam ao encontro de nossos desejos, nossos sonhos, nossas fantasias, nosso eu mais profundo...e nos tornam muitas vezes mais fortes, porque acreditamos neles!
Somos assim: sedentos por nos apaixonar, por acreditar, por nos sentir vivos...e é isso que nos torna seres tão incrivelmente sedutores e apaixonantes!
Nossos ídolos são nossos espelhos...refletem nossa alma, e nos levam ao encontro de nossos desejos, nossos sonhos, nossas fantasias, nosso eu mais profundo...e nos tornam muitas vezes mais fortes, porque acreditamos neles!
Somos assim: sedentos por nos apaixonar, por acreditar, por nos sentir vivos...e é isso que nos torna seres tão incrivelmente sedutores e apaixonantes!
sábado, 4 de agosto de 2007
A descoberta da pólvora
Nunca gostei de ler jornal. Sempre me informei básica e superficialmente através da imprensa falada.
Ler jornal é uma arte, aqui, não cabe a máxima "não requer prática nem tão pouco habilidade.", pelo contrário, requer e muito.
O jornal é imenso, bem diferente de um livro ou revista. Não cabe confortavelmente nas mãos, é desajeitado. Ao contrário do livro, não tem capa dura, é mole, se não tiver habilidade manual, a leitura mais parece uma volta de tobogan, ele cai, se desmantela, as letras acabam se embaraçando, uma comédia. Não tem aquela colinha especial que garante as folhas todas juntinhas e bem grudadinhas, pelo contrário, são todas bem soltas, experimente ler seu jornal no banco do ônibus, ou no consultório médico, enquanto espera; uma verdadeira aventura. Se a pressa lhe impede de lê-lo do começo ao fim, e vc é obrigado à ir direto aos assuntos que mais lhe interessam, a menos que estes estejam nas primeiras páginas, desista; até que vc chegue na página escolhida, seu jornal já era, agora o que vc tem nas mãos, é um grande emaranhado de folhas e notícias, desorganizado e amassado.
Isso sem falar naquelas publicações mais simples, menos conhecidas, com um papel de baixa qualidade, que, se vc é daqueles que tem aquele hábito super, hiper, mega higiênico, de lamber os dedos para folhear as páginas, vai ter que carregar com você um lencinho, para limpar os dedos depois da sua leitura. Aquela tinta insiste em marcar território.
Já vi algumas pessoas, confortavelmente sentadas, abrir seu jornalzão, com a maior categoria, lê-lo do início ao fim, sem perder a classe, folheando calmamente, passando folha por folha, como se estivesse lendo um livro de capa dura e altíssima qualidade.
Será que existe um manual? "Aprenda a ler seu jornal, em cinco fascículos. Curso prático e rápido."Ou será que são anos e anos de prática?Não sei, só sei que acabo de descobrir que meus problemas acabaram.(ui)
Prá tudo, ou quase tudo na vida, há solução, e a cibernética tratou de aumentar essa estatística. Jornal virtual, ou on line, ou sites informativos, não importa, são uma invenção genial. Prático, confortável, atualizado, não requer prática nem tão pouco habilidade.
Continuo não gostando de ler jornal. Assim como meu remédio da pressão, que é difícil de engolir, e me lembra a todo instante que tenho uma doença crônica, e blá, blá, blá...são frios e realistas demais, difíceis de engolir, mas são necessários e imprecindíveis.
Eureka! Descobri a pólvora!
Postado por Moniquinha às 14:22 1 comentários
Marcadores: Minhas asas
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